sexta-feira, abril 27, 2007

Tricolor, Pernalonga e os "estruturados" rivais



Como sempre acontece no mundo do futebol, até um bom e inovador negócio virou piada na boca dos rivais.
Nenhum deles levou muito em consideração o contrato de licenciamento do São Paulo com a Warner, um dos únicos da América Latina. Todos se fixaram na ausência (proposital) do Piu-Piu.

Cambada de lazarentos e invejosos!

Se a Warner achou melhor não levar um ícone da delicadeza (e por que não dizer, da viadagem) para o evento de assinatura do contrato com o Tricolor, problema dela.
Por mim não faria diferença alguma, já que já declarei que não me sinto nem um pouco ofendido ao ser chamado de Bambi ou coisa que o valha.

Melhor seria se os adversários olhassem para o próprio umbigo e notassem a pindaíba e o improviso com que seus clubes são geridos.
Não. Na verdade é melhor que eles não façam isso.
Já pensou se o Corinthians se organiza, contrata um técnico decente, forma um time competitivo e arruma um Presidente que não esteja preocupado apenas em encher os próprios bolsos e os dos familiares?
Se isso acontecer, acabou a alegria.
E como dizem alguns amigos tricolores: o Corinthians só me dá alegrias (veja aqui e aqui) e se não existisse, precisaria ser inventado!

Chupa, Favela!


Começou bem, hein Paulão!



Ê, torcidinha!