Restam poucos daquele time, aquele que encantou, maravilhou, mas não venceu.
Quer dizer, venceu, mas não exatamente do jeito que eles queriam. Venceu ao se imortalizar e ao fazer do seu capitão, forte, habilidoso, nervoso, brigador e genial um dos maiores de todos os tempos.
Não o vi jogar, mas acho que não preciso.
As poucas imagens da época em que meu pai era um menino já dizem tudo.
Puskas era o futebol e por isso morreu o futebol.
Vida longa a Puskas que finalmente vai jogar ao lado do Mané e de Didi.
Que timaço!

Fonte: Terra
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