Não tenho vergonha de dizer que torço contra o Internacional na próxima edição do Mundial de Clubes da FIFA.
Torço contra por que ainda não engoli a derrota na Libertadores e a narração "galvãobueniana" daquele locutor gaúcho que mandou o torcida colorada rasgar a camisa do campeão mundial.
Não sou torcedor do Barcelona, muito pelo contrário, mas vou com o time de Ronaldinho até onde for necessário, só para derrubar os colorados.
E podem me chamar de mau perdedor que eu não ligo.
Internacional é Brasil no Mundial é o cazzo!
Sendo um pouco menos passional, como no ano passado, o Inter e o Barça só entram nas semis, depois que os times menos cotados se pegarem nas eliminatórias.
No primeiro desses "jogos da morte" deve dar Auckland contra o Auckland. Como aconteceu na última Copa, o jogo físico do campeão da Oceania deve superar o fraco futebol árabe e chegar onde nenhum outro aussie jamais esteve.
Já no segundo, o vencedor deve ser o América do México. O Jeonbuk da Coréia só ganha se envenenar a água dos mexicanos ou se Puskas, Garrincha e Fontaine resolverem incorporar em alguns jogadores.
Contra a improbabilidade, a certeza de que os mexicanos pegam o Barça e o Inter pega o Auckland.
Novamente uso a lógica para dizer que o Barça avança para a final e que o Inter deve acompanhá-lo. Mas sempre fica a torcida por uma guerra em campo e uma vitória do Auckland, com lesões graves de Fernandão, Alexandre Pato, Fabiano Eller, Iarley, Alex e até do Abel Braga.
Na final, independente do adversário, dá Barça, com show de Ronaldinho e companhia.
Fácil.
E como sou tricolor, adaptei para o Mundial um grito muito popular no Morumbi: vamos Barça, vamos Barça, vamos ser campeões!
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