Entre tesouras, entradas duras e empurrões, ambos se pegaram e foram repreendidos pelo técnico do Geninho, que não os relacionará para o jogo do final de semana.
Algumas conclusões possíveis:
- até que ponto esse tipo de confusão não é normal em qualquer clube?
- até onde é possível que exista um patrulhamento da imprensa, que sabe que briga "vende"?
- por que não estou surpreso deste incidente envolver o Marcelinho Carioca?
- fico feliz com a impressão de melhora no estado de saúde de Lola, a filha de Mascherano; com isso ele pôde voltar a treinar (e brigar);
- a atitude do técnico foi muito apropriada, nem que tenha um caráter apenas simbólico; deixar de punir um ou ambos seria um incentivo a comportamentos poucos profissionais.
Fonte: Terra
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